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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Símbolos da Jornada Mundial da Juventude chegam neste domingo ao Seridó

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Os símbolos oficiais da Jornada Mundial da Juventude chegam à Diocese de Caicó neste domingo (12). A cruz peregrina, de 1,83 metros de altura, repassada aos jovens pelo Papa João Paulo II em 1984 para que servisse de preparação espiritual para as jornadas, e o Ícone de Nossa Senhora estão percorrendo o mundo inteiro, e está em Natal desse esta sexta-feira. Em entrevista À Rádio Caicó AM, o diácono João Júnior, que integra a coordenação do Bote Fé na Diocese de Caicó, disse que antes de chegar ao Seridó, à caravana dos símbolos visitam Santa Cruz, na região do Trairi, onde será celebrada missa ao meio-dia, pelo administrador da Arquidiocese de Natal, Dom Mathias Patrício.

A previsão é de que os símbolos cheguem a Currais Novos por volta das 15 horas. Lá vai acontecer uma caminhada dos jovens conduzindo os ícones até a Matriz de Santana, onde será celebrada missa pelo bispo Dom Manuel Delson e show religioso. Já na segunda-feira (13), os símbolos seguirão para Caicó, mas antes passarão por Acari e Jardim do Seridó. 



Em Caicó, os símbolos visitarão o Ceduc, Presídio Pereirão, Fazenda Belo Amor e o bairro Frei Damião. “Todas estas pessoas que estão sofrendo, por isso que esses lugares onde existe sofrimento de jovens serão visitados, é para mostrar que o sofrimento não é a palavra final, que Deus está com todos eles e podemos ser vitoriosos, por meio da cruz de Jesus Cristo”, destaca o diácono.

Na Diocese, os símbolos permanecerão até a terça-feira (14) pela manhã, e depois seguem para a cidade de Mossoró. Para João Júnior, apesar de ser uma cruz normal, fabricada de madeira, ela tem todo um significado especial. “A cruz tem feito com muitos jovens fossem evangelizados. Uma Jornada Mundial da Juventude é um encontro com jovens de diversos países, que se encontram para rezar. O futuro da igreja está entregue a juventude, por isso que ela se preocupa com eles”, disse.

São vários os testemunhos, de acordo com o diácono das transformações que os símbolos da JMJ tem feito, pelas regiões onde passaram. “O que nós sabemos, por testemunhos é de que existe transformação de muitos jovens, que estavam afastados da igreja e começaram a buscar a religião, como um meio de chegar até Deus. Em Olinda, a cruz visitou a penitenciária, os presos colocavam as mãos para fora das grades querendo pegar a cruz. Essa é uma mensagem de esperança”, finalizou. 



Por Marcos Dantas 

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