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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Fátima Bezerra participa da posse dos novos ministros da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação

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A presidenta da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, Fátima Bezerra (PT), participou nesta terça-feira (24) das posses de Aluízio Mercadante no Ministério da Educação e de Marco Antonio Raupp no Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação.

Mercadante substitui Fernando Hadadd, que após nove anos no Ministério da Educação, sai para disputar a prefeitura de São Paulo.

“Ambos foram muito aplaudidos na transmissão dos cargos, o que revelou o carinho e o reconhecimento do trabalho de Haddad na Educação e a expectativa em torno do papel de Mercadante”, disse Fátima Bezerra. “O novo Ministro da Educação vai não dar só continuidade ao trabalho que Haddad vinha desenvolvendo, bem como acelerar novas conquistas".

Para a presidenta da Comissão, uma das pautas mais importantes e urgentes no âmbito do Congresso Nacional é concluir a aprovação do Plano Nacional de Educação. “É um projeto que fala da ampliação e universalização do atendimento escolar da creche a pós-graduação, da expansão da educação profissional, do ensino superior. Ele traz o desafio que é construir um patamar salarial digno para o magistério brasileiro”, explicou em entrevista ao PT.

A valorização dos profissionais da educação também foi lembrada por Mercadante em seu discurso. "Não iremos a lugar nenhum sem professores bem remunerados, motivados. Esse é o nosso compromisso: investir na valorização do professor".


A presidenta Dilma Rousseff afirmou que a união entre educação, ciência, tecnologia e inovação vai transformar o Brasil. “A construção do futuro passa pela ampliação das oportunidades, da qualidade da educação, da capacidade de produzir ciência e tecnologia, e de inovar".

Ela lembrou que o investimento em educação como estratégia de transformação econômica e social do país começou no governo Lula. "Não se considerava estratégia de desenvolvimento tirar as pessoas da miséria ou eliminar a diferença de renda que tornava o Brasil um dos países mais desiguais do mundo. E nós tínhamos que dar conta de outro desafio: elevar o nível de conhecimento da nossa população".

Lula, que terça-feira voltou pela primeira vez ao Palácio do Planalto desde que deixou o cargo, foi homenageado e longamente aplaudido.

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