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sexta-feira, 15 de junho de 2012

DNIT terá concurso para 1.200 vagas; salário de até R$8.119 mensais


A Escola de Administração Fazendária (Esaf) será a organizadora do concurso do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), destinado ao preenchimento de 1.200 vagas.
A Assessoria de Imprensa do órgão confirmou a informação dada com exclusividade à FOLHA DIRIGIDA pelo delegado do Sindicato dos Servidores Públicos Federal no Distrito Federal (Sindsef-br) e analista administrativo do Dnit, João Bosco.

“A Esaf tem excelente reputação e é altamente qualificada. A intenção do Dnit é selecionar os melhores servidores. Daí a escolha”, afirmou o sindicalista, que recebera a informação do diretor-geral do departamento, Jorge Fraxe, durante as comemorações do aniversário de 11 anos do órgão, em sua sede, em Brasília, no último dia 5.

Das oportunidades, 911 destinam-se a cargos do nível médio, sendo 767 para técnico de suporte em infraestrutura de transportes e 144 para técnico administrativo, com vencimentos inicias de R$3.849,88 e R$2.811,30. Haverá, ainda, outras 289 oportunidades para o ensino superior, das quais 179 para analista de infraestrutura de transportes e 100 para analista administrativo.

Os ganhos são de R$8.119,81 e R$5.712,21, respectivamente. Aos rendimentos, já estão inclusos R$304 de auxílio-alimentação e a gratificação de desempenho. Embora a Assessoria de Imprensa do Dnit não tenha informado a data de publicação do edital, Bosco crê que as regras concurso devem ser publicadas antes do prazo, que encerra em novembro deste ano, de acordo com a portaria de autorização da seleção dada pelo Planejamento. “A Coordenação de Recursos Humanos está focada no concurso. Por isso, acho que o edital saia bem antes. Os concurseiros interessados devem agilizar os seus estudos com base no último edital”, ressaltou.

Para o sindicalista, o número de vagas oferecido não é o ideal. “Creio que o concurso deveria ter três vezes mais vagas para dotar o Dnit em cada unidade da Federação de uma estrutura capaz de atender às demandas da sociedade brasileira”, opinou, além de lembrar que desde a criação do departamento o seu quadro de pessoal tem sido subestimado, o que permitiu a contratação de profissionais sem concursos no decorrer dos anos.

“A maior parte das vagas devem ficar para Minas Gerais e para os estados do Norte, Nordeste e para a região o Centro-Oeste, com a exceção de Brasília”.
Folha Dirigida 

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