Com o slogan “Vacina Pirata, Não!”, Secretaria Nacional do Consumidor lançou a campanha nas redes sociais para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19.
O objetivo é alertar o consumidor de que, neste momento, apenas o poder público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, de forma gratuita.
A secretária nacional do Consumidor e presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Juliana Domingues, explicou que a Senacon está analisando mais de duas mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro.
Além disso, a Senacon também fará varreduras em plataformas de comércio eletrônico para identificar anúncios e comercialização ilegais.
A Secretaria Nacional do Consumidor também criou um canal, por e-mail, exclusivo para concentrar as denúncias dos casos.
As denúncias podem ser enviadas por meio do endereço eletrônico vacinapiratacncp@mj.gov.br.
A contribuição é importante para que a ação do governo federal no combate à comercialização de vacinas piratas seja rápida e eficaz.
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