Apesar de ganhar uma abertura divertida, o novo "Fantástico" estreou um tanto arrastado. O cenário, que agora fica no meio da redação parecia uma colagem, a reunião de pauta aberta deixou o programa chato assim como os fanticons, aqueles bichinhos animados, estavam muito sem graça. Faltou ritmo à atração e o fato da câmera circular pela redação só ressaltou essa impressão. Resumindo, o novo formato foi na contramão das matérias apresentadas, que estavam muito boas.
O melhor momento das novidades talvez tenha sido a entrevista 'coletiva' com Felipão, técnico da seleção brasileira, na qual o ator Murilo Rosa se destacou (apesar Maitê Proença ter chamado mais a atenção por ter sentado no colo do técnico,).
Ah, sim, também teve a apresentação de Gilberto Gil. As participações de Thiago Fragoso, que até teve boas ideias na reunião de pauta, e Deborah Secco foram muito desnecessárias.
Um programa não fica melhor ao mostrar bastidores de si próprio ou contando com a participação de artistas, mas sim apresentando um bom conteúdo. Enfim, ficou na cara que o novo "Fantástico" ainda precisa de ajustes. O velho formato era bom e dava um toque de modernidade na medida certa.
Agora, a atração tenta se mostrar ainda mais adequada aos novos tempos (é só lembrar do robozinho que ganhou o nome de Tilt e que, na verdade, é um tablet com rodas), mas ficou chata. Entretanto, vale ressaltar, foi apenas o primeiro dia.
Ah, sim, também teve a apresentação de Gilberto Gil. As participações de Thiago Fragoso, que até teve boas ideias na reunião de pauta, e Deborah Secco foram muito desnecessárias.
Um programa não fica melhor ao mostrar bastidores de si próprio ou contando com a participação de artistas, mas sim apresentando um bom conteúdo. Enfim, ficou na cara que o novo "Fantástico" ainda precisa de ajustes. O velho formato era bom e dava um toque de modernidade na medida certa.
Agora, a atração tenta se mostrar ainda mais adequada aos novos tempos (é só lembrar do robozinho que ganhou o nome de Tilt e que, na verdade, é um tablet com rodas), mas ficou chata. Entretanto, vale ressaltar, foi apenas o primeiro dia.
Curiosamente, o mais moderno não foram os novos recursos apresentados ou cenário-estúdio, mas a abertura que ganhou uma cara mais brasileira. Os passinhos de funk, vistos no início do programa, são a cara do Rio de Janeiro onde fica a Globo. Sua influência na atual sociedade carioca (e até várias outras do país) é inegável e não há nada de mal em assumir isso. Pelo contrário.
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