Apesar do grande aumento do número de casos de covid-19 pelo mundo devido à variante ômicron, pesquisadores apontam que ela pode representar o início do fim da pandemia, uma vez que ela é mais infecciosa, porém menos agressiva. Desta forma, o número de contágios não se reflete em óbitos como outras cepas mais letais, a exemplo da Gama e da Delta.
Zvika Granot, médico de Israel, fez um paralelo com pandemias anteriores, lembrando que em momentos, como a gripe espanhola, o comportamento foi similiar ao que enfrentamos com o coronavírus. “Grande parte das populações vacinadas que se infectaram não tem doença grave”, apontou em entrevista à CNN.
A pneumologista e pesquisadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo, acredita que este pode ser o início do fim da pandemia, mas que é preciso ter “muito cuidado nesse interpretação”.
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