Com a estimativa de um faturamento mensal de R$ 10 milhões e uma fortuna total que alcançaria R$ 500 milhões, principalmente devido a shows, lives (durante a pandemia), royalties e direitos autorais, além de investimentos e negócios, a partilha dos bens da cantora Marília Mendonça – que morreu em novembro do ano passado em um acidente aéreo – começou a ser discutida no Tribunal de Justiça de Goiás.
De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a análise da herança da cantora começou a ser realizada no fim do mês passado e corre em segredo de Justiça na 1ªVara de Sucessões de Goiânia.
Marília deixou um filho que completou dois anos um mês após sua morte e é o herdeiro natural da cantora, porém a administração do dinheiro não será feita por ele nos próximos 16 anos. Murilo Huff, pai da criança não era casado com a artista e Léo está sob os cuidados do pai e da avó materna, Ruth Moreira, que tem a guarda compartilhada.
O prazo, pela legislação brasileira, é de um ano para a conclusão de um processo de inventário.
Além dos bens já acumulados, a família continua recebendo pelos direitos autorais das composições da artista, que continuam entre as mais tocadas nas principais plataformas de streaming, bem como parceiros musicais de Marília continuam lançando músicas inéditas, como o caso de Naiara Azevedo, que divulgou uma canção inédita ao cantá-la dentro da casa do Big Brother Brasil 22.
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