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Este ano é especial na vida de Tom Cavalcante: o humorista completa 20 anos de carreira e em 8 de março, 50 anos de idade. Nesta terça-feira (28), ele encerra a temporada de “No Tom do Tom”, no Comedians, em São Paulo, e coloca o pé na estrada.
Tom viajará com o espetáculo por todo País, o que para ele, é uma “experiência única”. Ele falou ao iG Gente sobre uma possível volta à televisão após a turnê com seu show. Fora do ar desde sua saída da Rede Record em dezembro do ano passado (um ano antes do término de seu contrato), ele descarta esta possiblidade no momento, apesar de afirmar que "esse sonho existe". Na entrevista, ele demonstra ainda que seus sonhos não mudaram desde que deixou sua terra natal, Fortaleza, aos 19 anos de idade. Após duas décadas de uma trajetória profissional consagrada, Tom mantém o mesmo desejo da juventude: atuar.
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Tom Cavalcante: como a doméstica petulante Jarilene e o bêbado João Canabrava
iG: Como está expectativa de rodar o Brasil com o “No Tom do Tom”?
Tom Cavalcante: A expectativa é muito grande. Estava morrendo de saudades de voltar a viajar pelo País. É uma experiência única. Ao mesmo tempo em que atuo, faço um apanhado de tendências de casa lugar. Gosto de conversar e entender melhor a alma e o humor da nossa gente.
Tom Cavalcante: A expectativa é muito grande. Estava morrendo de saudades de voltar a viajar pelo País. É uma experiência única. Ao mesmo tempo em que atuo, faço um apanhado de tendências de casa lugar. Gosto de conversar e entender melhor a alma e o humor da nossa gente.
iG: Atualmente, os programas de humor estão vinculados ao jornalismo, como é o caso do “CQC” e em outro nível, o “Pânico” (que tenta fazer reportagens, etc). O que você acha desse formato?
Tom Cavalcante: São formatos que caíram no gosto do público. Cada um tem sua linguagem. Eu curto.
Tom Cavalcante: São formatos que caíram no gosto do público. Cada um tem sua linguagem. Eu curto.
iG: Em comemoração aos seus 50 anos de idade e 20 de carreira na TV, cite três momentos marcantes da sua vida pessoal e profissional.
Tom Cavalcante: O primeiro momento foi quando me arvorei ais 19 anos e entrei em um avião Bandeirante da FAB às 5h da manhã em Fortaleza com destino ao Rio. A passagem foi uma doação. Na cabeça, um sonho: ser artista. O segundo, foi meu ingresso na “Escolinha do Professor Raimundo” após dez anos de espera, de 1982 a 1992. Eu intuía que um dia eu passaria nessa difícil prova. Dia 12 de outubro, sentado na última cadeira do cenário da “Escolinha”, ouvi a voz tonitruante do Professor Raimundo, chamar pelo personagem João Canabrava, que se confundia naquele momento com o porre de adrenalina e felicidade que tomaram conta da minha alma. Inesquecível. Em terceiro lugar vem a minha estreia no disputado Teatro da Lagoa, no Rio, com a minha primeira peça, “Tom Cavalcante é Cana e Brava”, com direção do mestre Chico Anysio.
Tom Cavalcante: O primeiro momento foi quando me arvorei ais 19 anos e entrei em um avião Bandeirante da FAB às 5h da manhã em Fortaleza com destino ao Rio. A passagem foi uma doação. Na cabeça, um sonho: ser artista. O segundo, foi meu ingresso na “Escolinha do Professor Raimundo” após dez anos de espera, de 1982 a 1992. Eu intuía que um dia eu passaria nessa difícil prova. Dia 12 de outubro, sentado na última cadeira do cenário da “Escolinha”, ouvi a voz tonitruante do Professor Raimundo, chamar pelo personagem João Canabrava, que se confundia naquele momento com o porre de adrenalina e felicidade que tomaram conta da minha alma. Inesquecível. Em terceiro lugar vem a minha estreia no disputado Teatro da Lagoa, no Rio, com a minha primeira peça, “Tom Cavalcante é Cana e Brava”, com direção do mestre Chico Anysio.
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Tom Cavalcante: imitações perfeitas de Fagner Elvis Presley
iG: Ainda sonha em ter um programa na televisão aberta?
Tom Cavalcante: Esse sonho existe, mas no momento está em último plano nas minhas pretensões.
Tom Cavalcante: Esse sonho existe, mas no momento está em último plano nas minhas pretensões.
iG: Onde você foi mais feliz durante toda a sua carreira?
Tom Cavalcante: Não faço distinção de lugar, pois a felicidade e o humor estiveram sempre presentes no que mais amo fazer, que é atuar.
Tom Cavalcante: Não faço distinção de lugar, pois a felicidade e o humor estiveram sempre presentes no que mais amo fazer, que é atuar.
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Tom Cavalcante na versão Cauby Peixoto
iG Gente | 28/02/2012 07:07
iG Gente | 28/02/2012 07:07
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