O sistema serve para que as instituições financeiras tenham como avaliar a capacidade de pagamento dos clientes e, portanto, possam cobrar taxa de juros menores nas operações que ofereçam menor risco de crédito. É preciso autorização do cliente para o banco ter acesso a seus dados.
A partir de 30 de abril, o universo de pessoas e empresas será ampliado, passando a incluir todos os clientes cuja soma de operações junto ao sistema financeiro seja igual ou superior a R$ 1.000.
Atualmente, o SCR é mais restrito, pois contém informações de quem tem saldo devedor igual ou superior a R$ 5.000 junto ao sistema financeiro.
Além de operações de menor valor, a base de dados passará a conter também novos detalhes. Já a partir de 31 de janeiro, o SCR terá informações como renda das pessoas físicas e faturamento das empresas. Também serão incluídos dados de fundos de investimento de direitos creditórios.
Segundo o Banco Central, as mudanças contribuem para o aprimoramento de suas ferramentas de supervisão e de avaliação das condições econômico-financeiras das instituições, além de propiciar um melhor conhecimento do processo de inclusão financeira no Brasil.
DO VALOR, EM BRASÍLIA
DE SÃO PAULO
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