Na manhã desta quinta-feira, 05/04, o papa Bento XVI presidiu a Missa do Crisma na Basílica de São Pedro, durante a qual consagrou os óleos dos Catecúmenos, da Unção dos enfermos e o do Crisma. Durante a celebração, os cardeais, bispos, párocos romanos, sacerdotes diocesanos e religiosos renovaram suas promessas sacerdotais diante do Santo Padre. O Papa introduziu sua homilia perguntando-se: “Somos realmente consagrados na realidade da nossa vida? Atuamos a partir de Deus e em comunhão com Jesus Cristo?”. E prosseguiu centrando-se na “situação algumas vezes dramática da Igreja de hoje” e citando de modo especial “um país europeu em que um grupo de sacerdotes publicou um apelo à desobediência”. “Como sacerdotes, preocupamo-nos naturalmente com o homem inteiro, incluindo as suas necessidades físicas”, disse o papa, que concluiu lembrando que “as pessoas não devem ter a sensação que após cumprir nosso horário de trabalho pertencemo-nos apenas a nós mesmos. Um sacerdote nunca pertence a si mesmo”. E pediu ao Senhor que “nos encha com a alegria da sua mensagem, a fim que possamos servir, com jubiloso zelo, a sua verdade e o seu amor”. No fim da tarde, na Basílica de São João de Latrão, Bento XVI presidiu a concelebração da Santa Missa da Ceia do Senhor, início do Tríduo Pascal. Durante a Liturgia, o Papa realizou o rito do lava-pés a doze sacerdotes da Diocese de Roma. No momento da apresentação das oferendas, foi confiada ao Santo Padre uma oferta humanitária para os refugiados da Síria. Na conclusão da celebração realizou-se a procissão com a reposição do Santíssimo Sacramento no altar da Capela de São Francisco. Na homilia desta celebração, Bento XVI afirmou que a “Quinta-feira Santa não é apenas o dia da instituição da Santíssima Eucaristia, cujo esplendor se estende sem dúvida sobre tudo o mais, tudo atraindo, por assim dizer, para dentro dela. Faz parte da Quinta-feira Santa também a noite escura do Monte das Oliveiras, nela Se embrenhando Jesus com os seus discípulos; faz parte dela a solidão e o abandono vivido por Jesus, que, rezando, vai ao encontro da escuridão da morte; faz parte dela a traição de Judas e a prisão de Jesus, bem como a negação de Pedro; e ainda a acusação diante do Sinédrio e a entrega aos pagãos, a Pilatos”. O Papa refletiu também sobre o conteúdo da súplica de Jesus. “Jesus luta com o Pai: melhor, luta consigo mesmo; e luta por nós. Sente angústia frente ao poder da morte. Este sentimento é, antes de mais nada, a turvação que prova o homem, e mesmo toda a criatura viva, em presença da morte. Nesta Sexta-feira Santa, além de presidir a Liturgia da Paixão do Senhor às 15 horas – no horário de Roma, deverá participar também da tradicional Via Sacra, no Coliseu. |
Os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegaram à diocese de Caxias do Norte (MA) por volta das 23h do dia 31 de março. Iniciou-se na cidade de Timon uma grande peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora. As celebrações e as vigílias da noite foram marcadas por orações e testemunhos.
No dia 1° de abril, a juventude e o povo de Deus, somando oito mil pessoas das quatro paróquias da cidade, tomaram conta das ruas e caminharam em procissão para a celebração de Domingo de Ramos. Os jovens da Fazenda da Paz (instituição de recuperação de dependentes químicos) carregaram a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora no percurso pelo qual milhares de pessoas passaram para rezar.
Na tarde do mesmo dia, o momento que tomou conta do coração das pessoas foi a entrada dos Símbolos na cadeia de Timon, onde os 250 presos puderam tocá-los e rezar diante deles, dando um testemunho de fé e agradecendo à Igreja por ter preocupado com eles.
Em seguida a Cruz e o Ícone, acompanhados de 200 carros, partiram em carreata para a cidade de Caxias. Os Símbolos foram acolhidos por milhares de pessoas com seus altares nas portas e janelas das casas. O parque da cidade foi tomado por uma multidão de 15 mil pessoas que caminharam três quilômetros até chegar à Praça da Catedral, onde mais 20 mil pessoas esperavam. Lá, dom Vilson Basso, bispo de Caxias e referencial da juventude no Regional Nordeste 5 (Maranhão), celebrou a missa.
A 5h da manhã do dia 2 de abril, os Símbolos continuaram peregrinando pela cidade. Carregados pelos jovens voluntários, eles foram até o Batalhão do Exército de Caxias e até a Polícia Militar. Vinte jovens do Exército e mais dez da policia militar carregaram a Cruz e o Ícone até a Praça da Catedral, onde 20 mil estudantes os esperavam para rezar e fazer sua procissão. Para poder acolher a Cruz, foi decretado feriado municipal.
Durante a caminhada com os estudantes, dom Vilson pedia para parar o trio elétrico diante de hospitais, creches, repartições publicas, do comércio, do centro cultural, e ia abençoando cada um desses lugares, deixando uma mensagem de amor e paz. Na tarde do mesmo, dia os Símbolos passaram pela cadeia de Caxias e, em seguida, se encontraram com os universitários, num momento em que a oração e o testemunho tomaram conta dos jovens e professores. A noite começou a vigília na Catedral, onde muitos jovens testemunharam a sua fé.
Na terça, 3 de abril, por volta de 4h da madrugada, começou a missa de envio e milhares de pessoas se despediram da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora.
Segundo o padre Toninho Ramos, assessor nacional da Juventude, o calor humano foi contagiante. “Passei 24h rezando com os jovens e seguindo os Ícones da JMJ. Na Procissão de Ramos, num calor de 35 graus, Nosso Senhor Jesus tocava profundamente o coração daquelas oito mil pessoas que caminhavam incansavelmente seguindo os Símbolos da JMJ em Timon. Como se não bastasse, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora foram levados pelos jovens para dentro da cadeia, e ao ver tantos jovens na prisão meu coração sangrou. Os jovens presos pediam a Deus que os tirasse daquela cadeia e mesmo com uma dor muito grande, perguntei ao jovem Rafael pelo buraco da grade da prisão, qual era a esperança dele. Resposta dele foi: ‘Deus é mais e ele vai me tirar daqui e vou começar uma vida nova’. Nesse momento chorei, porque sei que nas cadeias do Brasil a maioria dos presos são jovens e, assim como esses presos de Caxias do Norte, também milhares de jovens sonham e gritam por liberdade”, enfatizou o padre Toninho.
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Na terça-feira, 3 de abril, voluntários de todas as idades da Comunidade Católica Recado realizaram uma ação em prol dos moradores de rua de Fortaleza. Um lava-pés com ceia pascal e distribuição de sopa aos moradores de rua do Centro transformou o cenário noturno da cidade.
Os voluntários organizaram um sopão que foi distribuído aos moradores de rua, que também prestigiaram a encenação da Paixão de Cristo, realizada pelos atores da Comunidade Recado. O gesto de humildade, lavar os pés dos moradores de rua, sensibilizou quem passava pelo Centro, e mostrou a importância de valorizar a vida humana, que sofre diante as desigualdades sociais.
A Comunidade Católica Recado completa 28 anos de fundação e traz um legado de contribuição cultural e social importantes à sociedade brasileira. Pioneira na arte católica possui projetos sociais como “Arte pela Vida” em São Paulo, que ensina gratuitamente arte para crianças e jovens carentes de forma profissionalizante com uma completa assistência familiar e escolar.
Em Fortaleza, projetos como o “Pia” de palhaços de hospital são destaques no cenário social da capital, mas seu grande expoente é o “Recado Social” que atende semanalmente 80 moradores de rua com distribuição de alimento, orientação humana e espiritual e encaminhamento a entidades de acolhimento a dependentes químicos.
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A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz da CNBB divulgou na manhã desta quarta-feira, 04/04, uma nota relativa aos dados da violência contra a população de rua em todo o país. O levantamento foi obtido pelo Centro de Defesa e Proteção dos Direitos Humanos para a População de Rua e Catadores de Material Reciclável (CDDH), uma parceria da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, CNBB e Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Os dados revelam que o índice de violência contra o Povo de Rua está crescendo a cada mês. Em todo o Brasil, nos últimos 12 meses, foram 165 mortes e 35 tentativas de homicídio, além de 66 lesões corporais contra moradores de rua. Apenas na cidade de Maceió (AL) foram 8 assassinatos. “Preocupa-nos a não implementação de políticas públicas em benefício desta população, deixando-a ainda mais vulnerável”, afirma Dom Guilherme Werlang, presidente da Comissão e que assina a nota. Ele também chama a atenção para a missão maior de toda a sociedade, que é “a proteção e o cuidado com o nossos irmãos mais fragilizados para que tenham vida em plenitude no tempo que Deus permitir”. “Há uma situação de higienização e de extermínio dessa população. Estão assumindo a postura da violência física, tentativa de homicídio, o que culmina com assassinatos, com características de crueldade mesmo, como é o caso mesmo de atear fogo nas pessoas ou jogar pedras”, relata a irmã Cristina Bove, da Pastoral do Povo de Rua. A religiosa afirma que os autores deste tipo de violência são múltiplos, e que sinaliza a falta de resposta da sociedade para a questão. “A população em geral discrimina, pois não quer viver perto de moradores de rua. Recentemente, a imprensa noticiou que no Distrito Federal comerciantes pagaram 100 reais para matar moradores de rua”, conta Cristina, que também faz um alerta. “Há informações de grupos com características neonazistas, que estão provocando estas mutilações e mortes, além de denúncias de extermínios feitos por setores da área pública”. De acordo com a religiosa, a situação é mais grave nas capitais e nas cidades com mais de 300 mil habitantes e tem causas múltiplas. “O nosso sistema econômico gera uma mão de obra excedente. Este povo, sem trabalho, acaba caindo na situação de rua”, afirma Cristina, que lembra a necessidade de uma política nacional para o tema. “Temos que partir do pressuposto de que as pessoas não querem ficar na rua, e por isso, precisam ter acesso aos equipamentos e serviços que possam ser oferecidos. E claro, que não sejam somente serviços assistencialistas. Precisamos de políticas estruturantes, com respeito a trabalho e habitação”, concluiu a religiosa. Confira a íntegra da nota da comissão, clicando aqui. |
A Cruz dos Jovens e o Ícone de Nossa Senhora, Símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), chegam ao centro do país no mês de maio. A peregrinação começa por Tocantins, em seguida, passa pelo Distrito Federal, e depois segue para Goiás. Os dois estados, mais o DF, compõem o Regional Centro-Oeste da CNBB.
O itinerário passará por 17 dioceses, sendo que três delas são arquidioceses (Palmas, Brasília e Goiânia), e uma delas é uma prelazia: Cristalândia, sediada em Tocantins. Prelazia é uma circunscrição territorial semelhante a uma diocese, mas que recebe esse nome por circunstâncias especiais, como a grande extensão, a baixa densidade demográfica ou a escassez de estrutura.
O Regional Centro-Oeste também tem outra pecularidade: nem todas as dioceses seguem exatamente os limites estaduais. É o que ocorre com a Diocese de Porto Nacional, que abarca paróquias localizadas em municípios de Goiás e Tocantins. O mesmo ocorre com a Prelazia de Cristalândia. Além disso, a Ilha do Bananal, que pertence ao Estado de Tocantins, faz parte de outra prelazia, a de São Félix do Araguaia, que, por sua vez, está sediada em Mato Grosso, estado que corresponde ao Regional Oeste 2.
A peregrinação da Cruz e do Ícone no Regional Centro-Oeste terá três grandes celebrações especiais: O Bote Fé Palmas, no dia 6 de maio, o Bote Fé Brasília, no dia 12 de maio, quando os Símbolos da JMJ chegam finalmente à capital do Brasil, e depois o Bote Fé Trindade, dia 26. Em seguida, os Símbolos seguem para o Mato Grosso do Sul, estado que corresponde ao Regional Oeste 1 da CNBB.
Veja a seguir o roteiro completo:
1° a 2 de maio: Diocese de Tocantins (TO)
3 a 4 de maio: Diocese de Miracema do Tocantinópolis (TO) 5 a 7 de maio: Arquidiocese de Palmas (TO) 8 e 9 de maio: Diocese de Porto Nacional (TO) 10 e 11 de maio: Prelazia de Cristalândia (TO) 12 e 13 de maio: Arquidiocese de Brasília (DF) 14 e 15 de maio: Diocese de Rubiataba-Mozarlândia (GO) 16 e 17 de maio: Diocese de Goiás (GO) 18 e 19 de maio: Diocese de São Luís de Montes Belos (GO) 20 a 21 de maio: Diocese de Jataí (GO) 22 e 23 de maio: Diocese de Itumbiara (GO) 24 e 25 de maio: Diocese de Ipameri (GO) 26 a 29 de maio: Arquidiocese de Goiânia (GO) 30 e 31 de maio: Diocese de Anápolis (GO) 1° a 2 de junho: Diocese de Luziânia (GO) 3 e 4 de junho: Diocese de Formosa (GO) 5 e 7 de junho: Diocese de Uruaçu (GO) |
Ontem, 3 de abril, marcou exatamente os 100 dias para o 3º Congresso Missionário Nacional, evento que vai acontecer em Palmas (TO) entre os dias 12 e 15 de julho, e deverá reunir 600 pessoas de todas as partes do país, com o tema "Discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II" e lema "Como o Pai me enviou, assim eu vos envio (Jo 20, 21).
Realizado pelas Pontifícias Obras Missionárias (POM) e demais forças missionárias da Igreja Católica no Brasil: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB); Conselho Missionário Nacional (Comina) e Centro Cultural Missionário (CCM), o 3º CMN tem por objetivo preparar as lideranças missionárias para o 4º Congresso Americano Missionário (CAM 4) e o 9º Congresso Missionário Latino-Americano (Comla 9), que serão realizados simultaneamente em Maracaibo, Venezuela, em 2013.
Outra reflexão importante e central durante o evento brasileiro será o mundo secular e pluricultural em que vivemos hoje e qual o papel da dimensão missionária nessa nova realidade. Segundo o presidente da Sociedade dos Catequetas Latino-americanos, irmão Israel José Nery, é preciso rever práticas enquanto Igreja essencialmente missionária. "Diante da realidade do mundo em mudança é preciso, sem dúvida, rever em profundidade o significado de missão e de evangelização e, consequentemente, de discípulo missionário", disse Nery que contribui para a reflexão acerca do tema para o Instrumento de Trabalho do evento.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, dom Sérgio Arthur Braschi, lembra os 100 últimos dias antes do 3º CMN e destaca a sua importância para a Igreja no Brasil. "O 3º CMN é de suma importância para a nossa Igreja e, nesses últimos 100 dias antes de sua realização, quero dizer que ele se insere nas preocupações da Igreja como forma de transmissão da fé para as novas gerações de famílias e novas comunidades desse nosso mundo secular e pluricultural".
Já o arcebispo de Palmas (TO), dom Pedro Brito Guimarães, presidente de honra do evento, deixa sua mensagem nesses últimos 100 dias, lembrando-se dos preparativos que ainda há pela frente. "Estamos em contagem regressiva para este grande evento que será um divisor de águas para a Igreja no Brasil, portanto, Conselhos Missionários Regionais, Conselhos Missionários Diocesanos, paróquias, congregações, associações, vamos nos organizar para os últimos preparativos deste Congresso. Ele, sem dúvida será um encontro para fortalecer questões que precisam ser evidenciadas na Igreja no Brasil", destacou.
Durante os quatro dias de Congresso serão ainda abordados temas como o discipulado no Brasil e no mundo; as contribuições do Concílio Vaticano II para a dimensão missionária, 50 anos após a sua realização e, o discipulado missionário ad gentes (além-fronteiras) no Brasil e no mundo.
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Entre os dias 30 de março e 1º de abril, estiveram reunidos em Manaus os membros da Coordenação Regional da Pastoral da Juventude (PJ), acompanhados por alguns assessores e pelo Secretário Executivo do Regional Norte I da CNBB, padre Zenildo Lima da Silva. Durante o encontro foram retomados os encaminhamentos da última Assembléia Regional, o repasse do 10º Encontro Nacional da PJ, os projetos da Pastoral da Juventude bem como as opções da caminhada regional. Também foram debatidos pelos participantes a peregrinação da Cruz da JMJ, o Seminário sobre a campanha contra a violência e o extermínio da juventude, o Fórum Regional de Assessores e o Conselho Estadual da Juventude. Acompanhados pela Irmã Maria Couto, da Assessoria Nacional da PJ, os participantes avaliaram a caminhada pessoal e da própria coordenação. A partir deste encontro, foi definida uma série de encaminhamentos para articular os próximos eventos da PJ no Regional. Uma animada noite de confraternização e troca de presentes fez parte da programação do evento. O encontro terminou no domingo, com a procissão de Ramos e a Jornada Diocesana da Juventude. |
"Contemplamos o bom combate de um pastor que se destacou pelo zelo apostólico e cujo legado é apreciado por toda a Igreja", declarou dom Leonardo Ulrich Steiner em nota de pesar pelo falecimento de dom Efraim Basílio Krevey, eparca emérito dos Ucranianos de São João Batista em Curitiba/PR, falecido nesta terça-feira, 03 de abril.
Confira a íntegra da nota:
Nota de pesar pelo falecimento de dom Efraim Basílio Krevey
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) manifesta o seu pesar pela morte de Dom Efraim Basílio Krevey, eparca emérito dos Ucranianos de São João Batista, em Curitiba/PR. O falecimento ocorreu na madrugada desta terça-feira, dia 03 de abril.
Prestamos nossa solidariedade aos familiares, irmãos e irmãs ucranianos da Eparquia de Curitiba, e recordamos a certeza da Ressurreição. Contemplamos o bom combate de um pastor que se destacou pelo zelo apostólico e cujo legado é apreciado por toda a Igreja.
Dom Efraim permanece na memória da Igreja pelo incentivo dado ao crescimento das eparquias no Brasil. Sua presença em Curitiba foi fundamental para a construção da sede eparquial, na qual seu corpo será sepultado. Também esteve à frente de diversas obras de caráter social, bem como na valorização da cultura ucraniana, especialmente junto à juventude.
Natural de Ivaí (PR), celebrou recentemente 60 anos de presbiterado e 40 de episcopado, com uma participação importante nos Sínodos dos Bispos da Igreja Ucraniana Católica em Roma e na Ucrânia, e nas Conferências dos Bispos Ucranianos no Canadá e nos EUA.
“A Caridade jamais acabará” (1 Cor 13,8), foi seu lema episcopal e neste momento expressa a fé e a doação de Dom Efraim. Estamos unidos a todos os que neste momento rezam em ação de graças pela sua vida.
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo auxiliar de Brasília Secretário Geral da CNBB |
Na manhã da próxima quinta-feira, 05/04, será lançado o DVD “Coral Infantojuvenil Arquidiocesano na Terra Santa”, produzido pela Arquidiocese de Maringá. O trabalho será apresentado oficialmente durante a Missa do Crisma, celebrada na Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, em Maringá. O documentário foi gravado em Israel e na Palestina no final de julho do ano passado, com a participação de 32 coralistas e do grupo católico Cantores de Deus (Andréia Zanardi, Dalva Tenório e Karla Fioravante). O projeto teve a assessoria do Monsenhor Orivaldo Robles e foi uma iniciativa do próprio coral em parceria com a Associação Evangelizar é Preciso, de Curitiba. Ao som do tecladista Elton Cunico e com a regência da fonoaudióloga Denise Pimentel o grupo teve a oportunidade de gravar em lugares memoráveis do cristianismo como Belém, Rio Jordão, Monte das Oliveiras, Via Dolorosa (Via Sacra), Santo Sepulcro, Fortaleza de Massada, Cesaréia e outros. No álbum, estão disponíveis 20 músicas, além de depoimentos e narrativas que contam um pouco a história dos lugares sagrados visitados pelo grupo. Entre as músicas escolhidas para compor a edição finalizada estão “Pai Nosso”, “Evangelizar é Preciso”, “Ave Maria”, “Segura na mão de Deus”, “Utopia”, “Aquarela do Brasil” e “Hava Nagila”, esta última em homenagem ao folclore hebreu. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Arquidiocese de Maringá, o DVD não tem caráter comercial, e nesta primeira fase cópias serão distribuídas às entidades religiosas, filantrópicas e obras sociais ligadas à Arquidiocese. Em breve, o DVD também poderá ser adquirido na secretaria da Catedral de Maringá. |
Representantes da Pastoral da Pessoa Idosa e de Instituições parceiras que atuam em defesa dos direitos da pessoa idosa se reuniram o último dia 4 de abril, na Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social de Alagoas (Seades), para dar início à organização da II Caminhada do Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, que acontecerá no dia 15 de junho próximo. A iniciativa para a realização da caminhada parte da Seades, do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso, do Centro Integrado de Atendimento e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (CIAPPI) e da Pastoral da Pessoa Idosa, com o apoio de outras instituições. O evento tem como objetivo dar maior visibilidade às questões relacionadas aos direitos da pessoa idosa, com ênfase no combate à violência. Inicialmente, ficou definido que a caminhada acontecerá no Centro de Maceió, a partir das 14h. Outras reuniões entre as instituições organizadoras do evento acontecerão antes do dia 15 de junho, para demais definições. |
segunda-feira, 9 de abril de 2012
NOTÍCIAS DA CNBB
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