Centenas de mulheres, apoiadores e entidades camponesas participaram da Marcha pela vida das mulheres e pela agroecologia, em evento que aconteceu no último dia 08, na cidade de Esperança, e foi evidenciado no Programa Universo Rural da Bonsucesso de Pombal na tarde daquele dia e no Programa Domingo Rural da Rádio Serrana de Araruna AM 590 kHz no domingo dia 11 de março na conexão com as emissoras parceiras.
“Seria uma contradição se eu não estivesse aqui, porque nosso mandato é um mandato popular baseado nos movimentos populares com sua base na agroecologia. O que diferencia a comemoração do dia internacional da mulher aqui em Esperança promovido pelo Pólo Sindical da Borborema, pela ASA, pela articulação, pelas associações e por todos os sindicatos aqui do Compartimento da Borborema é que aqui não se está pra fazer elogios, na Assembléia mesmo se faz hoje uma seção onde são as damas que vão lá pra elogiar umas as outras, aqui não, aqui parte-se de experiências concretas que as mulheres do Pólo Sindical da Borborema e da ASA a partir da agricultura agroecológica, a partir da semente da paixão, a partir do combate ao machismo, a partir do combate a violência e em cima de propostas concretas de uma sociedade justa, mas justa com base na igualdade entre homens e mulheres em que cada um tem sua diferença, mas quando se trata de direito, de comportamento passam a lutar por igualdade”, explica o deputado estadual paraibano, frei Anastácio(PT), que participou de toda a atividade e dialogou com Stúdio Rural.
“A gente fica até emocionada com o trabalho organizado e com a mobilização das mulheres, isso só faz cada dia mais a gente participar e se envolver mais nos trabalhos, é muito gratificante para nós mulheres porque antes a mulher não era valorizada e hoje a gente está vendo que, graças á deus, com as entidades não governamentais e com outras entidades a gente avança e é muito gratificante pra cada uma de nós”, explica a agricultora familiar Maria Izabel do Livramento Rocha Santos, residente na comuidade Pedra Grande, município de Solânea
Izabel disse que ainda existe um processo de opressão dos homens que não conseguem valorizar a mulher no meio produtivo e social dentre outros. “Eu acho que esse trabalho, essa organização, essa mobilização no Pólo já é pra dar um testemunho de que nós mulheres já fomos muito exploradas e acho que a violência não é só quando pega um pau pra se bater, mas a violência continua e esse trabalho já tem sido e está sendo feito já por conta disso, da opressão que houve onde as mulheres do Pólo que estão organizadas e tem muito o que contar. Eu sou uma delas que, graças á Deus, hoje eu mim sinto outro porque no início foi muito difícil a minha caminhada e eu agradeço muito a Deus por ter vencido os obstáculos que vêm pra mim, muitas vezes não só do meu marido, mas as vezes até a vizinhança, minhas próprias amigas que muitas vezes e desculpe a expressão, tem mulher machista também que vê uma participando de intercâmbio e já fica criticando dizendo que a mulher está deixando seus afazeres ou que não tem o que fazer e que é melhor que vá cuidar em seu serviços, tudo isso atrapalha na nossa caminhada, mas com a graça de deus a gente está continuando e vamos continuar e não vai parar por aqui não, a gente a cada dia estamos tentando conseguir mais mulheres para que venham participar dos intercâmbios pra que se tenha vida”, explica a agricultora se reportando ao movimento que já aconteceu nas cidades de Queimadas e Remígio.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural
“Seria uma contradição se eu não estivesse aqui, porque nosso mandato é um mandato popular baseado nos movimentos populares com sua base na agroecologia. O que diferencia a comemoração do dia internacional da mulher aqui em Esperança promovido pelo Pólo Sindical da Borborema, pela ASA, pela articulação, pelas associações e por todos os sindicatos aqui do Compartimento da Borborema é que aqui não se está pra fazer elogios, na Assembléia mesmo se faz hoje uma seção onde são as damas que vão lá pra elogiar umas as outras, aqui não, aqui parte-se de experiências concretas que as mulheres do Pólo Sindical da Borborema e da ASA a partir da agricultura agroecológica, a partir da semente da paixão, a partir do combate ao machismo, a partir do combate a violência e em cima de propostas concretas de uma sociedade justa, mas justa com base na igualdade entre homens e mulheres em que cada um tem sua diferença, mas quando se trata de direito, de comportamento passam a lutar por igualdade”, explica o deputado estadual paraibano, frei Anastácio(PT), que participou de toda a atividade e dialogou com Stúdio Rural.
“A gente fica até emocionada com o trabalho organizado e com a mobilização das mulheres, isso só faz cada dia mais a gente participar e se envolver mais nos trabalhos, é muito gratificante para nós mulheres porque antes a mulher não era valorizada e hoje a gente está vendo que, graças á deus, com as entidades não governamentais e com outras entidades a gente avança e é muito gratificante pra cada uma de nós”, explica a agricultora familiar Maria Izabel do Livramento Rocha Santos, residente na comuidade Pedra Grande, município de Solânea
Izabel disse que ainda existe um processo de opressão dos homens que não conseguem valorizar a mulher no meio produtivo e social dentre outros. “Eu acho que esse trabalho, essa organização, essa mobilização no Pólo já é pra dar um testemunho de que nós mulheres já fomos muito exploradas e acho que a violência não é só quando pega um pau pra se bater, mas a violência continua e esse trabalho já tem sido e está sendo feito já por conta disso, da opressão que houve onde as mulheres do Pólo que estão organizadas e tem muito o que contar. Eu sou uma delas que, graças á Deus, hoje eu mim sinto outro porque no início foi muito difícil a minha caminhada e eu agradeço muito a Deus por ter vencido os obstáculos que vêm pra mim, muitas vezes não só do meu marido, mas as vezes até a vizinhança, minhas próprias amigas que muitas vezes e desculpe a expressão, tem mulher machista também que vê uma participando de intercâmbio e já fica criticando dizendo que a mulher está deixando seus afazeres ou que não tem o que fazer e que é melhor que vá cuidar em seu serviços, tudo isso atrapalha na nossa caminhada, mas com a graça de deus a gente está continuando e vamos continuar e não vai parar por aqui não, a gente a cada dia estamos tentando conseguir mais mulheres para que venham participar dos intercâmbios pra que se tenha vida”, explica a agricultora se reportando ao movimento que já aconteceu nas cidades de Queimadas e Remígio.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural
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