Rio de Janeiro, RJ, 29 (AFI) - A situação do Flamengo na Copa Libertadores ficou complicada. O time carioca ainda depende apenas de seus esforços para chegar às oitavas de final da competição, mas a derrota por 3 a 2, na noite desta quarta-feira, para o Olimpia, no caldeirão do Defensores Del Chaco, deixa os brasileiros com as costas nas paredes.
Confira!
Com cinco pontos no Grupo 2, o Flamengo agora é o terceiro, atrás de Lanús e dos paraguaios, que somam sete. Uma vitória contra o Emelec, quarta-feira que vem, no Equador, é essencial para deixar a definição para a última rodada, dia 12, contra os argentinos, no Rio.
Como o Lanús recebe o Olimpia, na terça-feira, um triunfo rubro-negro fora de casa recoloca a equipe pelo menos na segunda colocação da chave. "Deixamos escapar pontos importantes que complicaram a nossa classificação", avaliou Ronaldinho, relembrando o empate por 3 a 3 no Engenhão depois que a equipe liderava por 3 a 0.
Caldeirão!
O início foi o pior possível. Uma falta tola de David Braz na lateral da área ocasionou a oportunidade para uma bola alçada e a conclusão de Órteman, logo aos seis minutos. Os brasileiros tentavam colocar a bola no chão, mas a forte marcação no meio-campo paraguaio dificultava a saída brasileira. Mesmo assim, Vagner Love teve duas boas chances.
Mas alguns jogadores importantes tinham atuação apagada. Ronaldinho, muito marcado, pouco produzia, Bottinelli errava passes e Leonardo Moura, sempre uma válvula de escape, tinha atuação pífia. "Não podíamos sofrer um gol tão no início, de bola parada. Agora vamos tentar consertar e buscar a vitória", comentou Moura, longe de suas melhores noites.
Por dois minutos houve esperança. Ronaldinho Gaúcho deixou Vagner Love na medida para acertar mais um chute de canhota e empatar o confronto, logo aos 4. Mas a noite não era rubro-negra. Perdendo sempre a segunda bola, o mau posicionamento dos volantes seria castigado com dois gols.
Primeiro, Zeballos recolocou o Olimpia na frente dois minutos depois, após duas finalizações. O baque, desta vez, foi grande e o técnico Joel Santana demorou a agir. Quando Deivid entrou no lugar de Muralha, aos 24, os paraguaios ampliaram. Mais uma bola cortada pela zaga e sem sobra. Aranda arriscou rasteiro de longe e fez o terceiro.
O argentino Bottinelli ainda diminuiu, em um chute improvável de muito longe, que desviou em Marín. Mas os donos da casa mostraram experiência e "mataram" o jogo nos 15 minutos restantes com muita catimba e boa posse de bola ofensiva.
O início foi o pior possível. Uma falta tola de David Braz na lateral da área ocasionou a oportunidade para uma bola alçada e a conclusão de Órteman, logo aos seis minutos. Os brasileiros tentavam colocar a bola no chão, mas a forte marcação no meio-campo paraguaio dificultava a saída brasileira. Mesmo assim, Vagner Love teve duas boas chances.
Mas alguns jogadores importantes tinham atuação apagada. Ronaldinho, muito marcado, pouco produzia, Bottinelli errava passes e Leonardo Moura, sempre uma válvula de escape, tinha atuação pífia. "Não podíamos sofrer um gol tão no início, de bola parada. Agora vamos tentar consertar e buscar a vitória", comentou Moura, longe de suas melhores noites.
Por dois minutos houve esperança. Ronaldinho Gaúcho deixou Vagner Love na medida para acertar mais um chute de canhota e empatar o confronto, logo aos 4. Mas a noite não era rubro-negra. Perdendo sempre a segunda bola, o mau posicionamento dos volantes seria castigado com dois gols.
Primeiro, Zeballos recolocou o Olimpia na frente dois minutos depois, após duas finalizações. O baque, desta vez, foi grande e o técnico Joel Santana demorou a agir. Quando Deivid entrou no lugar de Muralha, aos 24, os paraguaios ampliaram. Mais uma bola cortada pela zaga e sem sobra. Aranda arriscou rasteiro de longe e fez o terceiro.
O argentino Bottinelli ainda diminuiu, em um chute improvável de muito longe, que desviou em Marín. Mas os donos da casa mostraram experiência e "mataram" o jogo nos 15 minutos restantes com muita catimba e boa posse de bola ofensiva.
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