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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Lula recebe presidentes da Câmara e do Senado e exalta convivência pacífica entre Poderes


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, na manhã desta segunda-feira (3/2), os presidentes do Senado Federal, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Os parlamentares foram eleitos para liderar o Legislativo no último sábado, 1º de fevereiro.

A fotografia aqui é a concretização do compromisso da democracia que todos firmamos há muito tempo. Quando fui candidato à Presidência da República, disse que um dos motivos era trazer o país à normalidade. E a normalidade de um País é a convivência tranquila e pacífica entre os Poderes”

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República

Lula reafirmou que a estabilidade institucional depende da harmonia e convivência democrática entre os Poderes da República. “A fotografia aqui é a concretização do compromisso da democracia que todos firmamos há muito tempo. Quando fui candidato à Presidência da República, disse que um dos motivos era trazer o País à normalidade. E a normalidade de um País é a convivência tranquila e pacífica entre os Poderes. O Executivo, o Legislativo e o Judiciário, cada um sabendo a tarefa que tem”, declarou.

Lula enfatizou que os presidentes das Casas não terão problema na relação política com o Executivo. “Eu jamais mandarei ao Senado ou Câmara projeto que seja de interesse pessoal do presidente ou de um partido. Todos serão de interesses vitais para o povo brasileiro”, garantiu Lula. O presidente afirmou, ainda, estar convencido de que a sociedade vai notar que a democracia foi restabelecida em sua plenitude.

O presidente reforçou que, nos últimos dois anos, o Governo Federal teve inúmeros momentos de parcerias estratégicas com o Congresso Nacional. Citou a PEC da Transição, aprovada antes mesmo do início do mandato, o arcabouço fiscal e a aprovação da reforma tributária. “Uma demonstração de que, na hora que você está governando, na hora que você está exercendo o mandato, a questão ideológica das eleições fica secundarizada e o que é prioritário são os interesses do povo brasileiro”, afirmou.

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