Yuno Silva
repórter - Tribuna do Norte
Louvada por muitos e criticada por outros tantos, a chamada Lei da TV Paga (nº 12.485/11) estabeleceu novas regras para o serviço de acesso condicionado a conteúdo audiovisual. Junto com os pontos positivos, a série de mudanças também criou a questionável imposição de categorias para enquadrar o perfil e o tipo de cada programação, os tais “Canais de Espaço Qualificado”. Porém, essa diretriz acabou gerando aberrações como deixar o canal Sesc TV à margem de todo o resto: como a emissora não é comercial nem educativa, não é pública nem estatal, terminou em um grupo à parte junto com os canais de venda, religiosos e eróticos. Como não faz parte da cota, deixa de ser obrigatório estar na grade.
Por conta disso, a partir de hoje, a Sesc TV deixa de fazer parte do pacotes oferecido pela operadora SKY (canal 3). No final de fevereiro outra baixa: a emissora também deixa de ser transmitida pela NET (canal 137). A emissora continuará disponível em outras operadoras e também na internet.
Para quem não conhece a programação da Sesc TV, canal de conteúdo cultural mantido pelo Sesc SP, a emissora tem abrangência nacional e exibe shows de música instrumental, curtas metragens, documentários e espetáculos de dança (principalmente contemporânea). Programas sobre literatura, teatro, arquitetura, comportamento, artes visuais e o tradicional Sr. Brasil, apresentado por Rolando Boldrin, também estão na grade. Para completar a gama cultural, os intervalos não são comerciais e sim preenchidos por recitações poéticas, entre outras experimentações artísticas.
A partir do tipo de conteúdo (cultural) oferecido pela Sesc TV ficam as perguntas: E Cultura não é Educação? A Cultura não é, ou deveria ser, a essência de qualquer emissora de televisão independente do seu perfil? Enfim...
repórter - Tribuna do Norte
Louvada por muitos e criticada por outros tantos, a chamada Lei da TV Paga (nº 12.485/11) estabeleceu novas regras para o serviço de acesso condicionado a conteúdo audiovisual. Junto com os pontos positivos, a série de mudanças também criou a questionável imposição de categorias para enquadrar o perfil e o tipo de cada programação, os tais “Canais de Espaço Qualificado”. Porém, essa diretriz acabou gerando aberrações como deixar o canal Sesc TV à margem de todo o resto: como a emissora não é comercial nem educativa, não é pública nem estatal, terminou em um grupo à parte junto com os canais de venda, religiosos e eróticos. Como não faz parte da cota, deixa de ser obrigatório estar na grade.
Moraes NetoEspetáculo Parcerias Sinfônicas do Sesc-RN, que homenageou o centenário de Luiz Gonzaga, também foi exibido pelo canal especializado em cultura brasileira
Por conta disso, a partir de hoje, a Sesc TV deixa de fazer parte do pacotes oferecido pela operadora SKY (canal 3). No final de fevereiro outra baixa: a emissora também deixa de ser transmitida pela NET (canal 137). A emissora continuará disponível em outras operadoras e também na internet.
Para quem não conhece a programação da Sesc TV, canal de conteúdo cultural mantido pelo Sesc SP, a emissora tem abrangência nacional e exibe shows de música instrumental, curtas metragens, documentários e espetáculos de dança (principalmente contemporânea). Programas sobre literatura, teatro, arquitetura, comportamento, artes visuais e o tradicional Sr. Brasil, apresentado por Rolando Boldrin, também estão na grade. Para completar a gama cultural, os intervalos não são comerciais e sim preenchidos por recitações poéticas, entre outras experimentações artísticas.
A partir do tipo de conteúdo (cultural) oferecido pela Sesc TV ficam as perguntas: E Cultura não é Educação? A Cultura não é, ou deveria ser, a essência de qualquer emissora de televisão independente do seu perfil? Enfim...
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