Os brasileiros com viagem marcada para países que não aceitam algum dos imunizantes contra a Covid-19 usados na campanha nacional de vacinação do Brasil poderão receber uma dose adicional.
A recomendação do Ministério da Saúde foi publicada, após ampla discussão pela Câmara Técnica Assessora em Imunização da Covid-19 (CTAI).
Os viajantes que ainda não completaram a série primária de vacinação, ou seja, ainda não receberam as duas doses da vacina Covid-19, poderão antecipar a segunda dose.
Para isso, o intervalo respeitado deve ser de, no mínimo, 21 dias para a vacina da Pfizer e 28 dias para a Astrazeneca/Fiocruz.
Já os brasileiros que têm a primeira, segunda e a dose de reforço completas com um imunizante que não é aceito pelos órgãos regulatórios do país de destino, podem receber uma dose adicional de outro laboratório.
O intervalo mínimo entre a dose de reforço e a dose adicional deve ser de quatro semanas.
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