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quinta-feira, 9 de março de 2023

Criança de 3 anos é liberada de assalto com reféns após quase 15 horas de negociação, em Belém

Assalto completou mais de 13h, em Belém. — Foto: Fábia Sepêda / Tv Liberal

Assalto completou mais de 13h, em Belém. — Foto: Fábia Sepêda / Tv Liberal


A criança de três anos foi liberada pelo homem que estava fazendo ela refém dentro e um carro, na avenida Augusto Montenegro, em Belém. A mãe da criança ainda está sendo mantida refém dentro do veículo. 

Este é considerado um dos assaltos com refém mais longos da capital paraense. A PM isola o trecho, em frente à Unidade Municipal de Saúde (UMS) da Marambaia, por questões de segurança. Não há previsão para liberação da via, segundo informou o Centro Integrado de Operações (Ciop).

O assalto com refém na avenida Augusto Montenegro, em Belém, chega a 13 horas, às 7h desta quinta-feira (9). Armado com pelo menos duas facas, o criminoso, identificado pelo prenome Ian, mantém uma mulher e o filho, um bebê de colo, em um veículo de passeio. A Polícia Militar já atendeu às exigências do bandido, que incluíam a presença da família e imprensa, mas, mesmo assim, ele não se rendeu.

Este é considerado um dos assaltos com refém mais longos da capital paraense. A PM isola o trecho, em frente à Unidade Municipal de Saúde (UMS) da Marambaia, por questões de segurança. Não há previsão para liberação da via, segundo informou o Centro Integrado de Operações (Ciop).

Como começou o assalto com refém na Augusto Montenegro?

A ação começou por volta de 19h da quarta-feira (08/03), Dia Internacional da Mulher. Outras duas crianças, de 7 e 8 anos, também foram feitas reféns, mas foram liberadas ainda durante a noite de quarta.

A família (mãe e três filhos) foi abordada ao entrar em um carro de aplicativo, em frente a uma escola na Augusto Montenegro, no sentido Belém-Icoaraci, quando o criminoso se aproximou e invadiu o veículo. O condutor do automóvel teria percebido e conseguiu fugir. Os dois sentidos da avenida foram fechados no trecho, causando um longo congestionamento.

Por g1 Pará — Belém

 

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